
Mais tarde, o marinheiro Jones, responsável pelo barco, explicou ao jornal "The Sphere" a razão que o levara a encarregá-la daquela tarefa: "No meu barco havia uma mulher notável; quando vi a forma como se comportava e ouvi a forma enérgica a calma como falava às outras, compreendi que ela valia mais do que qualquer dos homens que tínhamos a bordo". À Comissão de Inquérito americana, talvez por lhe faltar a ajuda da impressa, Jones descreveu a situação em frases menos elegantes: "Ela estava sempre a dar opiniões, de modo que a pus a conduzir o barco".
Mas não havia dúvidas do que ele pensava acerca dela. Depois do salvamento, Jones removeu o numeral "8" do salva-vidas, mandou-o emoldurar e enviou-o à condessa como prova de admiração. Ela, por sua vez, nunca deixou de lhe escrever todos os Natais.
Um comentário:
po cara show d++ esse negociu de musica.
coloca uns dance ai, huahuahua
ah kda dia tah show seu blog.
feliz 2006
Postar um comentário