sábado, julho 01, 2006

O SISTEMA PROPULSOR DO TITANIC

A história da navegação é uma história de desafios. Primeiramente lutaram os remos e as vela, depois as velas e a propulsão a motor e, por fim, chegou o desafio entre barcos de pás e barcos de hélice, que obtiveram a vitória sobre todos os mares e águas do planeta.
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Depois da epopéia da vela, a navegação a motor havia se imposto definitivamente e estabelecia há tempos à escolha entre a propulsão com pás e a propulsão com hélice. Esta acabou impondo-se por sua capacidade de imprimir um impulso maior com igual consumo. Por sua forma, o funcionamento da hélice poderia ser comparado em grandes riscos a um parafuso, que gira dentro de uma porca e que puxa uma massa de água para a popa, gerando uma reação de sentido contrário, que é transmitida ao barco ao longo de um eixo. No caso do Titanic foram montadas três hélices, duas delas gêmeas (nas laterais e com sentido rotatório contrário) e uma central, dextrogira, ou seja, destinada a girar no sentido dos ponteiros de um relógio, em relação a um hipotético observador situado na popa do navio. As pás não eram fundidas juntamente com o cubo da hélice, mas sobrepostas com porcas para fixação e parafusadas. As hélices laterais, de 38 toneladas cada uma, tinham sido projetadas com diâmetro de 717 cm e com três pás, enquanto a hélice central, com 22 toneladas, media 500 cm e era provida de quatro pás. Os principais componentes da instalação propulsora do Titanic eram quatro: a caldeira (onde o vapor era gerado), o motor, o condensador e a bomba de alimentação.

2 comentários:

Anônimo disse...

oieeeeee, blz?
adorei a fotinha, linda d++++
como sempre seu blog eh show, continue assim nos informando, hehehehehe.
bjx e um otimo fds.

to cansadinha, festaaaaa ate tarde, vo repeti o mesmo de onti, ;)

Mário Monteiro disse...

sem palavras mesmo, achei excelente essa ideia desses artigos, terá material por uns bons anos eheh ;)