TITANIC - REVISTA MANCHETE - PARTE II

Adquiri nesta semana a Revista Manchete Nº. 1.745 com data de 28 de setembro de 1985. Nela contém as primeiras fotos da descoberta do Titanic em 1º de setembro do mesmo ano. Fica esclarecido aqui que está reportagem foi uma das milhares sobre a descoberta, por isso muitos dados aqui podem hoje estarem errados e desatualizados. Coloquei essa matéria como curiosidade sobre as principais notícias da época. Esta matéria será dividida em 3 partes juntamente com as fotos.
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De 4.000 metros de profundidade,
surge o fantasma do lendário transatlântico.
TITANIC – as primeiras imagens.
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Embora a expedição relatasse logo após a descoberta que o Titanic permanecia "como um museu", o vídeo-teipe mostra que a popa está perdida, e o Angus ainda fotografou destroços, entre eles os de um gigantesco guindaste e do telegrafo do navio, espalhados no chão do oceano. Como a popa se desintegrou, permanece um mistério. Ballard destacou que não há evidência de um grande impacto no solo oceânico, e isso sugere que o grande navio pousou suavemente no fundo. Apenas duas das quatro grandes chaminés do Titanic continuam no lugar; as outras caíram, talvez quando as caldeiras do navio explodiram ao afundar nas águas geladas.
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Enquanto o Argos era manobrado em volta do Titanic, revelou Ballard, houve duas ocasiões difíceis, primeiro quando bateu no navio, depois esbarrando numa chaminé. Apesar do alarme inicial, nem o Argos nem o Titanic foram danificados. Mas nesse processo o submersível colheu o único vestígio material retirado do grande transatlântico: uma mancha de tinta da chaminé. Ballard também revelou que, após "cortar a grama" com sua máquina de avançada tecnologia (varrendo com o sonar para a frente e para trás e checando seus ruídos com um magnetômetro), a expedição acabou localizando o Titanic com "um sonar-eco de 25 anos de idade. Isto poderia ter sido feito de um barco de pesca". Texto de Ellie McGrath. Reportagem de Jay Branegan/Time.

(continua...)