Uma expedição organizada para avaliar os destroços do Titanic captou as primeiras imagens do famoso navio naufragado. Mas a missão foi temporariamente suspensa ontem devido às fortes ondas e ventos trazidos pelo furacão Danielle.
A equipe de cientistas usou um par de robôs para obter milhares de fotografias e horas de vídeo dos restos do navio, que se encontra a quatro quilômetros sob a superfície do mar. As imagens de alta resolução incluem a proa do navio, mostrando balaustrada e âncoras.
A expedição partiu de Newfoundland, no Canadá em direção ao local no Atlântico onde o transatlântico chocou-se com um iceberg e afundou em 1912. Mais de 1.500 passageiros e tripulação morreram naquela que foi a viagem inaugural do navio.
Cientistas estão usando tecnologia de imagem e equipamentos de sonar que nunca havia sido usados nos destroços do Titanic. Um dos objetivos é obter um inventório completo dos artefatos do navio. A expedição é uma parceria entre a empresa RMS Titanic, que tem direitos exclusivos sobre os destroços, e o Instituto Oceanográfico Woods Hole, nos EUA.
O objetivo da missão não é coletar artefatos, mas deve sondar uma área de três por cinco quilômetros onde centenas de milhares de artefatos permanecem espalhados. Segundo a equipe responsável pela expedição, os trabalhos voltarão ao normal daqui a alguns dias.
Desde a descoberta dos restos do transatlântico em 1985 pelo oceanógrafo Robert Ballard e sua equipe internacional, a maior parte das expedições ao local tinham como meta apenas fotografar o navio ou coletar artefatos, como porcelanas finas, calçados e peças de navio.
O diretor do filme "Titanic", James Cameron, também liderou equipes para registrar a proa e a popa do transatlântico, que foram separadas durante o naufrágio e agora se encontram separadas por 530 metros.
A última expedição do RMS Titanic ao local do naufrágio ocorreu em 2004.
A equipe de cientistas usou um par de robôs para obter milhares de fotografias e horas de vídeo dos restos do navio, que se encontra a quatro quilômetros sob a superfície do mar. As imagens de alta resolução incluem a proa do navio, mostrando balaustrada e âncoras.
A expedição partiu de Newfoundland, no Canadá em direção ao local no Atlântico onde o transatlântico chocou-se com um iceberg e afundou em 1912. Mais de 1.500 passageiros e tripulação morreram naquela que foi a viagem inaugural do navio.
Cientistas estão usando tecnologia de imagem e equipamentos de sonar que nunca havia sido usados nos destroços do Titanic. Um dos objetivos é obter um inventório completo dos artefatos do navio. A expedição é uma parceria entre a empresa RMS Titanic, que tem direitos exclusivos sobre os destroços, e o Instituto Oceanográfico Woods Hole, nos EUA.
O objetivo da missão não é coletar artefatos, mas deve sondar uma área de três por cinco quilômetros onde centenas de milhares de artefatos permanecem espalhados. Segundo a equipe responsável pela expedição, os trabalhos voltarão ao normal daqui a alguns dias.
Desde a descoberta dos restos do transatlântico em 1985 pelo oceanógrafo Robert Ballard e sua equipe internacional, a maior parte das expedições ao local tinham como meta apenas fotografar o navio ou coletar artefatos, como porcelanas finas, calçados e peças de navio.
O diretor do filme "Titanic", James Cameron, também liderou equipes para registrar a proa e a popa do transatlântico, que foram separadas durante o naufrágio e agora se encontram separadas por 530 metros.
A última expedição do RMS Titanic ao local do naufrágio ocorreu em 2004.
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