Dos sete oficiais de convés, três (cujos postos eram mais elevados) eram encarregados do posto de guarda: o segundo-capitão Henry T. Wilde, o primeiro-oficial William M. Murdoch e o segundo-oficial Charles H. Lightoller. Eram os únicos responsáveis pela vigilância e obedeciam as ordens do capitão Smith que, teoricamente, estava sempre em serviço. Ao contrário do capitão, esses oficiais alternavam-se na ponte de comando em turnos de 4 horas de vigília e 8 horas de descanso. Os três tinham em comum a experiência, adquirida em veleiros quando ainda eram jovens e, posteriormente, em viagens feitas em vapores.
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Para todos aqueles homens, embarcar no Titanic era a confirmação do apreço de que gozavam no seio da companhia, bem como a possibilidade de participar de uma viagem inaugural, que poderia significar a cada um deles uma possibilidade de ascensão profissional.
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A parte mais vital da navegação estava em suas mãos: em um painel da sala de navegação, um comunicado da White Star Line estabelecia a prudência como primeiro dever a ser respeitado pelos oficiais. Era preciso que a segurança dos passageiros e do navio estivesse acima de qualquer outro pensamento e que prevalecesse sobre qualquer outra consideração, pois ser prudente era fundamentalmente importante.
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No caso de algum tipo de emergência, o oficial em vigia na ponte de comando teria de informar imediatamente ao capitão e não podia usar o telégrafo sem sua autorização, a menos que se tratasse de uma situação gravíssima, que demandasse uma decisão rápida. Embora fossem mais velhos e mais graduados do que os outros oficiais, os três superiores podiam ser substituídos a bordo até um minuto antes da partida do navio.
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Para todos aqueles homens, embarcar no Titanic era a confirmação do apreço de que gozavam no seio da companhia, bem como a possibilidade de participar de uma viagem inaugural, que poderia significar a cada um deles uma possibilidade de ascensão profissional.
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A parte mais vital da navegação estava em suas mãos: em um painel da sala de navegação, um comunicado da White Star Line estabelecia a prudência como primeiro dever a ser respeitado pelos oficiais. Era preciso que a segurança dos passageiros e do navio estivesse acima de qualquer outro pensamento e que prevalecesse sobre qualquer outra consideração, pois ser prudente era fundamentalmente importante.
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No caso de algum tipo de emergência, o oficial em vigia na ponte de comando teria de informar imediatamente ao capitão e não podia usar o telégrafo sem sua autorização, a menos que se tratasse de uma situação gravíssima, que demandasse uma decisão rápida. Embora fossem mais velhos e mais graduados do que os outros oficiais, os três superiores podiam ser substituídos a bordo até um minuto antes da partida do navio.
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O post de hoje eu dedico a todos os meus "Amigos Titânicos".
Oficiais de um Titanic que vive em nossos corações.
5 comentários:
Pegando na última frase que você disse de serem substituidos até ao último minuto, isso aconteceu com o oficial David Blair segundo oficial do Titanic que acabou por abandonar a tripulação do Titanic aquando da entrada do Imediato Henry Wilde a pedido do capitão e que fez com que Murdoch descesse de posto de Imediato para primeiro-oficial, isso tornou-se nos primeiros dias muito constrangedor
d+++++++ o blog, aja tempo pra tnt coisa, mto show msm.
lindu vc eh o maximo!!!!!!!
bjs de quem te adora de montao.
nunca mude, continue sempre assim
Hum, legal esse post, esse texto foi tirado da coleção da Salvat! haaaa! desvendei sua fonte...
Essa foto da tripulacao do Titanic, eh uma das que eu mais gosto, adoro essa foto ai.
Oi meu amigo,
Quanto tempo...
Tenha um ótimo fim de semana...
parabéns pelo blog sempre informativo.
Beijinhos
q legal saber as exatas funçoes q eles exerciam heheh!!!!! o rafa desvendou seu misterio kkkkkkkkkkk!!!!
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