-
Durante 73 anos, não foi possível determinar exatamente onde o Titanic havia afundado, para não falar da posição exata dos destroços. Sabia-se vagamente que o acidente teria ocorrido a 380 quilômetros de Newfoundland. As primeiras expedições foram enviadas em 1963, mas a maioria fracassou por falta de financiamento. A uma profundidade de quase 4 mil metros, o trabalho só seria possível com submarinos especiais, o que tornava a busca extremamente cara. Em 1980, o oceanógrafo Robert Ballard convenceu a marinha americana a desenvolver um sistema de busca subaquático, em parceria com seu instituto. Cinco anos depois, eles finalmente estavam prontos.
-
Na noite de 1º de setembro de 1985, a tela de um submarino não-tripulado mostrou as primeiras imagens dos destroços do Titanic. Usando a sonda Argo, rebocada através do solo do oceano por um cabo, foram tiradas cerca de 20 mil fotografias em quatro dias: imagens tênues de caldeiras, chapas de aço, louças e sapatos. As fotos, que foram impressas em todo o mundo como a primeira prova documental do naufrágio do Titanic, confirmaram a teoria: o enorme corpo do navio havia realmente se rompido em duas partes. Enquanto a proa estava relativamente bem preservada, a popa parecia ter sido severamente danificada ao bater no solo do oceano. Os destroços estavam esparramados ao longo de 600 metros, separando a proa da popa.
-
Temendo pilhagens, a equipe da expedição inicialmente manteve a posição exata dos destroços em segredo. Um ano depois, Ballard e dois colegas exploraram os restos do gigante do oceano em um submarino especial para grandes profundidades. Nos arredores escuros do naufrágio, o pequeno submarino mergulhou ao redor dos destroços. A equipe promoveu um total de onze missões submarinas, com duração de quatro horas cada. A essa famosa expedição, logo se juntaram outros pesquisadores, cujo objetivo maior não era apenas examinar as ruínas do navio: muitos objetos valiosos que pertenciam aos passageiros do Titanic foram recuperados. Hoje em dia, qualquer pessoa pode literalmente passear de submarino até o naufrágio, pagando a módica quantia de 30 mil euros pelo privilégio.
-
© Discovery Channel
Durante 73 anos, não foi possível determinar exatamente onde o Titanic havia afundado, para não falar da posição exata dos destroços. Sabia-se vagamente que o acidente teria ocorrido a 380 quilômetros de Newfoundland. As primeiras expedições foram enviadas em 1963, mas a maioria fracassou por falta de financiamento. A uma profundidade de quase 4 mil metros, o trabalho só seria possível com submarinos especiais, o que tornava a busca extremamente cara. Em 1980, o oceanógrafo Robert Ballard convenceu a marinha americana a desenvolver um sistema de busca subaquático, em parceria com seu instituto. Cinco anos depois, eles finalmente estavam prontos.
-
Na noite de 1º de setembro de 1985, a tela de um submarino não-tripulado mostrou as primeiras imagens dos destroços do Titanic. Usando a sonda Argo, rebocada através do solo do oceano por um cabo, foram tiradas cerca de 20 mil fotografias em quatro dias: imagens tênues de caldeiras, chapas de aço, louças e sapatos. As fotos, que foram impressas em todo o mundo como a primeira prova documental do naufrágio do Titanic, confirmaram a teoria: o enorme corpo do navio havia realmente se rompido em duas partes. Enquanto a proa estava relativamente bem preservada, a popa parecia ter sido severamente danificada ao bater no solo do oceano. Os destroços estavam esparramados ao longo de 600 metros, separando a proa da popa.
-
Temendo pilhagens, a equipe da expedição inicialmente manteve a posição exata dos destroços em segredo. Um ano depois, Ballard e dois colegas exploraram os restos do gigante do oceano em um submarino especial para grandes profundidades. Nos arredores escuros do naufrágio, o pequeno submarino mergulhou ao redor dos destroços. A equipe promoveu um total de onze missões submarinas, com duração de quatro horas cada. A essa famosa expedição, logo se juntaram outros pesquisadores, cujo objetivo maior não era apenas examinar as ruínas do navio: muitos objetos valiosos que pertenciam aos passageiros do Titanic foram recuperados. Hoje em dia, qualquer pessoa pode literalmente passear de submarino até o naufrágio, pagando a módica quantia de 30 mil euros pelo privilégio.
-
© Discovery Channel
2 comentários:
Oi...Muito legal seu post...
Demorou muito até encontrarem os destroços do navio...
E hoje pode-se até fazer um passeio nos destroços(o que eu não concordo).
Parabéns...
Muito legal essas reportagens sobre o Titanic...
Ficou muito legal...
BEIJOS
Parabéns!!! o blog é ótimo, muito bem planejado e com reportagens interessantíssimas, adorei, parabéns mesmo
abração!
Postar um comentário