O post de hoje, saindo um pouco do contexto, é somente como nota de curiosidade. Ao ler achei interessante, pois é comentado o nome de quatro navios como “monstros do mar”, então resolvi colocar aqui para todos os visitantes.
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No dia 3 de janeiro, antes do amanhecer, o setor Central das Defesas de Bardia, é surpreendido por violento canhoneio. Começa a primeira batalha de 1941, a "Batalha de Bardia".
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A paisagem é desolada. A cordilheira litorânea termina no Mediterrâneo em grandes amontoados de rochas. O porto não passa de um pequeno ancoradouro. A estrada de Tobruk, faixa negra no deserto selvagem desce em ziguezagues perigosos até a aldeia, depois sobe até o planalto, para desaparecer na direção de Forte Capuzzo e da fronteira egípcia. Os italianos recuaram para esta posição precária após a derrota de Sidi-Barrani e a perda de Sollum. Graziani queria recuar mais, mas Mussolini, irritado, levantou a voz: as humilhações italianas já tinham sido suficientemente grandes para que se cogitasse de abandonar, voluntariamente, um único centímetro do Império. Bardia será defendida até o fim.
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Desta vez, o ataque já não é uma surpresa. Agora, os italianos sabem que a estratégia inglesa consiste em eliminá-los. Sempre na defensiva em relação à Alemanha, mas tranqüilos quanto à ameaça de um desembarque, os ingleses não mais temem enviar grandes contingentes para longe de sua ilha, atacando, com redobrada violência, o elemento mais fraco do Eixo. Desde agosto até dezembro, o Reino Unido tinha enviado 76.000 homens para o Egito, e os quatro “Sea Monsters” - Queen Elizabeth, Queen Mary, Aquitania e Mauretania - trouxeram, numa só viagem, do outro lado do mundo, da Austrália e da Nova Zelândia, 50.000 soldados que sufocavam de calor e no aperto da fornalha do mar Vermelho. Simultaneamente, 80.000 homens, dos quais 27.000 sul-africanos se levantaram, no Sudão e no Quênia, contra as colônias italianas da Etiópia e da Eritréia. Mussolini pensou que ia entrar na guerra apenas para se assentar a mesa da conferência de paz; vê-se agora, que a ele cabe a carga mais pesada e sangrenta da luta, enquanto o seu aliado alemão perde apenas algumas tripulações de aviões e de submarinos.
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No dia 3 de janeiro, antes do amanhecer, o setor Central das Defesas de Bardia, é surpreendido por violento canhoneio. Começa a primeira batalha de 1941, a "Batalha de Bardia".
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A paisagem é desolada. A cordilheira litorânea termina no Mediterrâneo em grandes amontoados de rochas. O porto não passa de um pequeno ancoradouro. A estrada de Tobruk, faixa negra no deserto selvagem desce em ziguezagues perigosos até a aldeia, depois sobe até o planalto, para desaparecer na direção de Forte Capuzzo e da fronteira egípcia. Os italianos recuaram para esta posição precária após a derrota de Sidi-Barrani e a perda de Sollum. Graziani queria recuar mais, mas Mussolini, irritado, levantou a voz: as humilhações italianas já tinham sido suficientemente grandes para que se cogitasse de abandonar, voluntariamente, um único centímetro do Império. Bardia será defendida até o fim.
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Desta vez, o ataque já não é uma surpresa. Agora, os italianos sabem que a estratégia inglesa consiste em eliminá-los. Sempre na defensiva em relação à Alemanha, mas tranqüilos quanto à ameaça de um desembarque, os ingleses não mais temem enviar grandes contingentes para longe de sua ilha, atacando, com redobrada violência, o elemento mais fraco do Eixo. Desde agosto até dezembro, o Reino Unido tinha enviado 76.000 homens para o Egito, e os quatro “Sea Monsters” - Queen Elizabeth, Queen Mary, Aquitania e Mauretania - trouxeram, numa só viagem, do outro lado do mundo, da Austrália e da Nova Zelândia, 50.000 soldados que sufocavam de calor e no aperto da fornalha do mar Vermelho. Simultaneamente, 80.000 homens, dos quais 27.000 sul-africanos se levantaram, no Sudão e no Quênia, contra as colônias italianas da Etiópia e da Eritréia. Mussolini pensou que ia entrar na guerra apenas para se assentar a mesa da conferência de paz; vê-se agora, que a ele cabe a carga mais pesada e sangrenta da luta, enquanto o seu aliado alemão perde apenas algumas tripulações de aviões e de submarinos.
2 comentários:
show cara, se os tres da white star estivessem inteiros, seriam: Olympic, Titanic, Brittanic e o Mauritanea, hehehehe.
eu só conheço o titanic e quero q tire o titanic do fundo do mar é possivel
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