Para fundar seu império marítimo, a IMM, John Pierpont Morgan adquiriu a Inman Line. Tratava-se de uma companhia britânica fundada por Richard e William Inman em meados do século XIX, alguns anos depois da constituição da White Star Line. A sua sede estava em Liverpool e, na realidade, seu nome oficial era Liverpool & Philadelphia Steamship Company.
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Imediatamente conseguiu integrar-se ao frutífero comércio transatlântico, especialmente no transporte de passageiros, adquirindo posição superior. Além disso, a Inman Line decidiu identificar os barcos de sua frota de modo que o nome esclarecesse que o barco pertencia à companhia de navegação, usando apenas nomes de cidades.
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Após vinte anos de atividade, possuía cerca de vinte navios, todos inferiores a 3.000 toneladas. Em 1869, aumentou sua frota com um navio de 3.081 toneladas de arqueio bruto, o City af Brussels, que ganhou a “Faixa Azul” na travessia de volta de Nova York a Queenstown, percorrendo uma distância de 2.732 milhas a velocidade média de 14,66 nós. Construído nos estaleiros Tod & Mac Gregor, o navio tinha 118,8 metros de comprimento e 12,19 de largura, e o timão era acionado por transmissão a vapor. Depois de dois anos de atividade foi totalmente reformado. Comprado pela White Star Line em 1871, foi adaptado a suas exigências, acrescentando-se em cima do convés principal um outro de calçada de ferro, o que elevou o seu arqueio bruto para 3.747 toneladas.
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A Inman Line recuperou a “Faixa Azul” em 1889, sendo a primeira a ultrapassar a velocidade média de 20 nós na travessia atlântica com o City of Paris II (foto), de 10.499 toneladas de arqueio bruto. Este foi um dos navios mais formosos do século XIX, com três chaminés, 161 metros de comprimento e 19,20 metros de largura. Tinha capacidade para 1.740 passageiros assim distribuídos: 540 na primeira classe, 200 na segunda e 1.000 na terceira. Graças a um serviço a bordo de primeira qualidade, o City of Paris II foi o mais requisitado pelos clientes.
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Imediatamente conseguiu integrar-se ao frutífero comércio transatlântico, especialmente no transporte de passageiros, adquirindo posição superior. Além disso, a Inman Line decidiu identificar os barcos de sua frota de modo que o nome esclarecesse que o barco pertencia à companhia de navegação, usando apenas nomes de cidades.
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Após vinte anos de atividade, possuía cerca de vinte navios, todos inferiores a 3.000 toneladas. Em 1869, aumentou sua frota com um navio de 3.081 toneladas de arqueio bruto, o City af Brussels, que ganhou a “Faixa Azul” na travessia de volta de Nova York a Queenstown, percorrendo uma distância de 2.732 milhas a velocidade média de 14,66 nós. Construído nos estaleiros Tod & Mac Gregor, o navio tinha 118,8 metros de comprimento e 12,19 de largura, e o timão era acionado por transmissão a vapor. Depois de dois anos de atividade foi totalmente reformado. Comprado pela White Star Line em 1871, foi adaptado a suas exigências, acrescentando-se em cima do convés principal um outro de calçada de ferro, o que elevou o seu arqueio bruto para 3.747 toneladas.
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A Inman Line recuperou a “Faixa Azul” em 1889, sendo a primeira a ultrapassar a velocidade média de 20 nós na travessia atlântica com o City of Paris II (foto), de 10.499 toneladas de arqueio bruto. Este foi um dos navios mais formosos do século XIX, com três chaminés, 161 metros de comprimento e 19,20 metros de largura. Tinha capacidade para 1.740 passageiros assim distribuídos: 540 na primeira classe, 200 na segunda e 1.000 na terceira. Graças a um serviço a bordo de primeira qualidade, o City of Paris II foi o mais requisitado pelos clientes.
Um comentário:
D+++++++++++++
bjs
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