Tudo corria tranqüilo, porém, um pequeno e insignificante detalhe destoava de todo aquele clima de perfeição: por que um fogueiro preferira desertar ao invés de prosseguir viagem? Seu nome era John Coffey, um jovem de 24 anos, natural de Queenstown, mas residente em Southampton, como a maior parte do pessoal de bordo. Até hoje não se conhece o motivo que o induziu a abandonar tão precipitadamente o transatlântico. Sabe-se, com certeza, que não foi acometido de uma possível e repentina fobia do mar, pois apenas alguns dias depois, embarcou no Mauretania, da companhia Cunard, para desempenhar a mesma função. Coffey teria visto algo que o amedrontara ao ponto de levá-lo ao abandono de suas obrigações? Pelo fato de trabalhar como fogueiro, teria ele, de alguma forma, sido responsável pelo incêndio que ainda ardia no depósito de carvão número 10, que alimentava a caldeira número 6?
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O fogo a bordo sempre foi considerado pelos homens do mar um dos mais temidos perigos, e não apenas na época em que os navios eram feitos com madeira, mas também no século XX, quando materiais novos e muito menos inflamáveis começaram a ser empregados. Desta forma, ter um depósito de carvão em chamas, quando se está prestes a enfrentar um oceano é uma situação delicada, que até hoje provoca toda uma sucessão de hipóteses e de interrogações, sem possibilidade de respostas claras e convincentes.
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FOTO: Para alguns poucos passageiros, a viagem a bordo do Titanic terminou na Irlanda. Acolhidos por uma multidão de curiosos, por amigos e parentes que lhes faziam uma infinidade de perguntas sobre o navio, provavelmente sentiram uma certa tristeza por serem obrigados a permanecer em terra. Naquele momento, nenhum deles imaginava o trágico destino reservado ao Titanic, bem como a muitos de seus companheiros de viagem, que continuaram a bordo do navio.
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O fogo a bordo sempre foi considerado pelos homens do mar um dos mais temidos perigos, e não apenas na época em que os navios eram feitos com madeira, mas também no século XX, quando materiais novos e muito menos inflamáveis começaram a ser empregados. Desta forma, ter um depósito de carvão em chamas, quando se está prestes a enfrentar um oceano é uma situação delicada, que até hoje provoca toda uma sucessão de hipóteses e de interrogações, sem possibilidade de respostas claras e convincentes.
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FOTO: Para alguns poucos passageiros, a viagem a bordo do Titanic terminou na Irlanda. Acolhidos por uma multidão de curiosos, por amigos e parentes que lhes faziam uma infinidade de perguntas sobre o navio, provavelmente sentiram uma certa tristeza por serem obrigados a permanecer em terra. Naquele momento, nenhum deles imaginava o trágico destino reservado ao Titanic, bem como a muitos de seus companheiros de viagem, que continuaram a bordo do navio.
2 comentários:
Cada dia + show!!!!!
Oi Alencar...Você acertou sim,como sempre né?!Me encantei pela cena de n°24 não me conformo de ela não estar no filme...Mas tudo bem...
Fiquei curiosa pra saber por que esse foguista abandonou o navio desse jeito...Esse tipo de história me dá arrepios...Penso que não era a hora dele morrer e sei lá ele pode ter tido uma premonição...Adorei conversar com você...Você é 10...BEIJOS
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